O Benfica estabeleceu um novo marco nas suas contratações de inverno, ao desembolsar uma quantia recorde de €42,5 milhões em novos jogadores em janeiro, ultrapassando o seu anterior máximo de €20 milhões pagos por Julian Weigl em 2020. A aquisição mais cara foi a de Marcos Leonardo, do Santos, por €18 milhões, com o Santos a reservar o direito a 10% das mais-valias de uma venda futura do atacante.

Benjamín Rollheiser, proveniente do Estudiantes de la Plata, vai custar €9,5 milhões por 90% do seu passe, numa operação que inclui um empréstimo inicial com compra obrigatória. Gianluca Prestianni, adquirido ao Vélez Sarsfield por €9 milhões, e Álvaro Carreras, emprestado pelo Manchester United com uma opção de compra de €6 milhões, completam a lista de entradas.

Com estas movimentações, o Benfica atingiu um investimento total de €111,5 milhões na temporada 2023/2024, o valor mais elevado gasto numa época pelo clube. Este padrão de elevado investimento já se havia manifestado na temporada anterior, com o clube a gastar €86 milhões em reforços.

O esforço financeiro tem colocado o plantel do Benfica como o mais valioso de Portugal e o sétimo mais caro a nível mundial, fora dos cinco grandes campeonatos europeus, alcançando um custo total de €188 milhões antes deste último mercado de janeiro. Este investimento maciço reflete a estratégia de Rui Costa em atender às exigências do treinador Roger Schmidt, visando reforçar a equipa competitivamente tanto a nível nacional quanto internacional.

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