O Benfica começou a construir a sua vitória através de jogadas de bola parada, destacando-se as performances de Di María e João Neves, bem como do brasileiro Arthur Cabral, que foi considerado o melhor em campo com uma avaliação de 8. Arthur Cabral teve uma oportunidade de ouro aos 5 minutos com uma bola ao poste, apesar de uma execução imperfeita. Contudo, não se deixou abater, marcando um golo de cabeça após um canto de Di María e brilhou novamente aos 34 minutos com um passe magistral para Di María. A sua luta incansável foi visível até ser substituído por Marcos Leonardo devido ao desgaste físico.
Trubin, com uma nota 6, teve um jogo tranquilo até momentos mais exigentes na parte final da partida, mostrando segurança nas poucas intervenções que teve. Bah, também com 6, regressou à titularidade sem enfrentar resistência significativa. António Silva, Otamendi, e Morato, todos com a mesma nota, cumpriram suas funções sem maiores desafios, com Otamendi contribuindo numa assistência para o segundo golo.
João Neves, avaliado com 8, destacou-se pela determinação e agilidade, marcando um golo memorável. Florentino recebeu a nota mais baixa, 5, mostrando dificuldades sob pressão. Di María, com 8, foi crucial nas jogadas ofensivas, especialmente nos cruzamentos que resultaram em golo. Rafa, com 7, melhorou sua performance ao longo do jogo, marcando e criando oportunidades.
Aursnes, também com 7, foi eficaz na criação de jogadas, apesar de menos visível no início. Neres e Álvaro Carreras, ambos com 5, e Marcos Leonardo, com 4, tiveram participações mais discretas. Tiago Gouveia, com 5, mostrou-se incisivo nos minutos finais, enquanto Rollheiser teve uma estreia simbólica sem avaliação.
Em resumo, foi uma vitória bem construída pelo Benfica, com Arthur Cabral e Di María em evidência, num jogo onde a equipe demonstrou superioridade e eficácia nas jogadas de bola parada.